Tradutor

Achievement


Just Achieve It! XBOX 260 Achievement Generator

terça-feira, 27 de março de 2012

Obj

Minha organização que agora está comandando esse blog (ainda sou eu e os postadores).

domingo, 25 de março de 2012

MW3

Todos os direitos reservados da revista Época:


A estreia mais espetacular e lucrativa de 2011 passou longe dos palcos e das salas de cinema. No dia 8 de novembro, centenas de milhares de pessoas formaram filas em frente a lojas de jogos na Inglaterra e nos Estados Unidos para comprar o jogo mais aguardado da temporada. Em apenas 24 horas, o game de guerra Call of duty: modern warfare 3, que narra um confronto armado entre russos e americanos no ano de 2016, vendeu 6,5 milhões de cópias e faturou US$ 400 milhões – um recorde na história dos produtos de entretenimento. Numa comparação com o cinema, o valor amealhado pelo game num único dia é superior aos US$ 381 milhões que o último filme da série Harry Potter, campeão de bilheterias de 2011, faturou em um ano inteiro nos Estados Unidos. Na competição com a indústria da música, a vantagem é ainda mais esmagadora. Somadas, as rendas com shows e vendas de álbuns dos três campeões de vendas do mundo da música em 2011 – U2 (US$ 160,8 milhões), Taylor Swift (US$ 126,8 milhões) e Lady Gaga (US$ 109 milhões) – não conseguem superar o primeiro dia de vendas do game.

O sucesso de Call of duty: modern warfare 3 não é uma aberração estatística. Trata-se do exemplo mais espetacular de uma indústria em franco crescimento. Antes considerados uma brincadeira reservada a crianças e adolescentes, os games ganharam espaço em todas as faixas etárias e se estabeleceram como uma das principais formas de entretenimento do século XXI, superando a música e os filmes. Em 2010, o mercado mundial de games movimentou US$ 56 bilhões segundo a consultoria PricewaterhouseCoopers. A previsão para 2015 é que esse valor ultrapasse os US$ 82 bilhões.

Além do aumento da procura por jogos como Modern warfare 3, há outras forças impulsionando o crescimento desse mercado. Competições oficiais de games movimentam centenas de jogadores profissionais, acompanhados por um exército de fãs, técnicos e até comentaristas de televisão. Entre amadores, cresce a popularidade dos games desenhados para celulares e redes sociais, passatempo que movimenta um mercado bilionário. Agora, os jogos começam a extrapolar o mundo do entretenimento e ganham espaço na vida real, num processo batizado de gameficação. Games são usados em pesquisas científicas, no treinamento de profissionais corporativos e na escolha e no desenvolvimento de vocações. Além de ser a forma mais lucrativa de entretenimento, os games estão prestes a transformar a maneira como nos relacionamos com a realidade.

Atentas à importância desse universo, estrelas do cinema e da televisão têm buscado estabelecer sua marca no mundo dos games. Nas duas últimas produções da série Call of duty: modern warfare, o capitão John Price leva a voz do ator Bill Murray. O ator americano Mark Hamill, famoso por interpretar Luke Skywalker em Guerra nas estrelas, ganhou milhares de novos fãs ao assumir o papel do Coringa em Arkham asylum e Arkham city, os dois últimos jogos protagonizados por Batman. Na última edição do Video Game Awards, uma espécie de Oscar dos games, na plateia havia celebridades como o ator Charlie Sheen e o cantor will.i.am, da banda Black Eyed Peas. Entre os astros da música, a intimidade com os games é ainda mais intensa. Desde o lançamento em 2005 do game Guitar hero, em que o jogador usa um controle em forma de guitarra para tocar sucessos de bandas de rock, os músicos perceberam nos games uma maneira de aumentar a popularidade de suas canções. Com a popularização de games de dança, outros músicos devem ganhar versões de seus sucessos – Michael Jackson e os Black Eyed Peas puxaram a fila com games lançados no ano passado. “O mundo do entretenimento não tem mais fronteiras”, afirma o americano Harold Goldberg, autor do livro All your base are belong to us (algo como Todas as suas bases nos pertencem, em referência a uma frase do jogo Zero wing), sobre a ascensão dos jogos na cultura popular. “Da mesma forma que não podem dispensar a televisão, os músicos têm de ganhar espaço nos games. Ninguém quer ficar de fora.”

O desenvolvedor de games José Antonio Farias em seu escritório. O crescimento do mercado de jogos criou espaço para produções independentes (Foto: Cleide Teixeira)

Com músicas de qualidade, histórias que envolvem o jogador por longas horas e imagens comparáveis a filmes, os games abandonaram o quarto das crianças e conquistaram a televisão da sala. O PlayStation 3, o Xbox 360 e o Wii, os principais consoles da atual geração, são poderosas centrais de entretenimento. A alta definição das imagens permite contar histórias inimagináveis nos tempos dos borrões do Atari, o pioneiro dos consoles, lançado em 1977. No jogo L.A. noire, em que o jogador assume o papel de um investigador policial nos anos 1940, é possível observar pequenas alterações nas expressões faciais de personagens para saber se estão mentindo ou falando a verdade. A maneira de interagir com o jogo também se tornou mais refinada. O controle do Wii, da Nintendo, e o Sony Move, do PlayStation, permitem que os jogadores controlem os personagens movendo o corpo. O Kinect, para o Xbox 360, vai além: reconhece os movimentos de quem está diante do aparelho, sem a necessidade de um controle. As vantagens não se reduzem à interatividade. A quantidade de fases e mundos virtuais que podem ser armazenados nos jogos permite um engajamento muito maior do que ocorre durante um filme. Dependendo do gênero do game, o jogador pode levar dezenas de horas para chegar ao final. As pessoas jogam por dias, semanas ou meses. O jogo on-line World of warcraft ficou famoso por ser praticamente infinito: novos territórios e inimigos são criados à medida que os jogadores dão cabo dos desafios anteriores. O resultado é uma experiência que outras mídias dificilmente seriam capazes de equiparar.

Para que os jogos se estabeleçam como forma de entretenimento universal, uma das barreiras a vencer é o preço. Um jogo de alta qualidade custa cinco vezes uma entrada no cinema ou o álbum de uma banda famosa. Para jogar um game como Call of duty: modern warfare 3, também é necessário ter acesso a um computador poderoso ou a um console de última geração. Qualquer das opções exige gastos superiores aos necessários para apreciar um filme ou uma música. Em sua estrutura atual, a indústria de games é uma indústria de luxo – e voltada preferencialmente aos jovens. As implicações dessa segregação se tornaram visíveis nos Estados Unidos desde a crise econômica de 2008: os jovens foram o público mais afetado pela recessão, e os gastos com games caíram 21% em dezembro de 2010, em comparação com o ano anterior. Microsoft, Sony e Nintendo, os três maiores fabricantes, têm feito esforços para evitar que isso se repita em outros países. Buscam baratear os consoles para ampliar a base de consumidores e vender mais jogos.

Um dos países beneficiados por essa estratégia é o Brasil. Especula-se que o mercado de games no país movimente cerca de US$ 3 bilhões, embora nenhuma das três principais companhias do setor revele números de faturamento no país. Antes deixado em segundo plano devido à quantidade insuficiente de jogadores e à ameaça da pirataria, o Brasil passou a chamar a atenção com o crescimento econômico e com a expansão da classe média. “Os games invadiram a sala de estar das famílias brasileiras”, afirma Cristina Palmaka, diretora de canais para o consumidor da Microsoft. “Existe uma nova camada da sociedade que está entrando nesse mercado.” Para atender esse público, a empresa começou a fabricar seu console no Brasil. Os incentivos fiscais para a produção nacional e a ausência dos impostos de importação fizeram o preço do Xbox 360 cair 40%. A Sony estuda produzir o PlayStation 3 no Brasil, mas a decisão ainda não foi tomada. A Nintendo não descarta a possibilidade.

sábado, 10 de março de 2012

Talvez uma parceria??

Nós temos uma chance de ter uma parceria com uma marca chamada: Magic Movie.
Isso fica com vocês ok??
Vlw, adios.

Postagem Random

Oi gente!!!
Só para avisar que to escutando Queen, kkk!!!

sexta-feira, 2 de março de 2012

Left 4 Dead 4

Um jogo de zumbi muito maneiro que se pode jogar cooperativo em missões ou survival.
É só isso!!